terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Conclusão à Unidade de imagem


Com a realização destes trabalhos, aperfeiçoei as minhas técnicas e capacidades a trabalhar com o Programa Adobe Photoshop (CS4 no meu caso) e a avaliar melhor os gostos do público-alvo, ou seja, no meu caso tive que agradar toda a comunidade escolar, Professores e alunos. Para que uma das partes não desgostasse, tive que procurar técnicas que fossem jovens mas não em demasia. E da mesma forma procedi para que não se tornasse monótono para nenhum dos tipos de público. Esta foi uma das minhas maiores dificuldades no trabalho, encontrar algo que agradasse a todos. Durante o meu trabalho, tive algumas facilidades ao trabalhar no programa proposto, visto que já tinha alguma prática neste. No futuro, irei utilizar o conhecimento que adquiri na disciplina para futuros projectos que pretenda elaborar.

Projecto da Unidade de Imagem


Na assinatura digital, decidi fazer algo simples mas artístico, devido ao curso onde me encontro, Artes Visuais. Comecei por criar uma assinatura com a personagem de um filme de Ficção Científica, Transformers, isto pois iria trabalhar numa imagem de grandes dimensões e de certa forma “transformá-la” em algo do meu agrado. 



Depois de avaliar as dimensões da assinatura que tinha acabado de fazer, decidi começar uma nova e fazer algo muito mais simples. Após descarregar alguns Brushes de Pinceladas com tinta fiz uns pequenos testes para entender como funcionavam os Brushes e de como poderia trabalhar com eles. Após alguns testes decidi utilizar uma imagem e fazer uma espécie de borrão, criar um texto e aplicar-lhe um Clipping Mask de maneira a que a imagem apenas se focasse onde o texto estaria presente. 



O resultado final acabou por ser algo parecido com o teste inicial com os Brushes de Pinceladas, depois de os organizar um pouco o resultado destes acabei por ficar com algo engraçado, o que seria o meu trabalho final. Acrescentei um texto com a mesma técnica das assinaturas anteriores, e acabei por encontrar o que seria a minha assinatura digital. 


 Mais tarde acrescentei o texto “Design” pois seria o propósito dos trabalhos que iriam conter a minha assinatura e brinquei com a sigla “TM” que significa Trade Mark mas que na minha assinatura poderá significar Tiago Martins.







Para o trabalho de Imagem, decidi escolher como tema principal a campanha eleitoral da Escola Secundária Alberto Sampaio, pois pertencia a uma das listas concorrente à Direcção da Associação de estudantes. 

Criei um cartaz publicitário a divulgar o nome da lista, um cartaz com o fim de divulgar as propostas da lista se esta for eleita e um pin, também publicitário. Consegui criar com sucesso ambos os objectivos, apesar de ter algumas dificuldades na criação do Cartaz. 

De início pensei em fazer um cartaz em que estivesse presente um personagem (real ou fictício) que tenha de alguma maneira alterado a maneira de pensar das pessoas ou até criado um impacto de mudança. Veio-me de momento à cabeça o actual presidente dos Estados Unidos da América, Barack Obama, pois mudou a mentalidade a varias pessoas tanto pela América como pelo resto do mundo. Após analisar melhor a ideia, desisti pois reparei que já estava demasiado usada em cartazes publicitários. 

Decidi fazer então um cartaz com pinceladas simples, fundo preto e a marca de uma mão a ocupar uma parte do cartaz, pois um dos possíveis lemas da Lista seria “Deixa a tua marca!”. No cartaz utilizei um Gradient Map original do Photoshop para criar o fundo colorido, com as cores Rosa, Verde, Amarelo e Azul, criei uma nova layer e pintei-a completamente de preto. Para os Brushes utilizei a ferramenta da Borracha, de maneira a eliminar partes da Layer preta e de forma a ser visível o Backgroud colorido. Acrescentei um tipo de letra simples e a assinatura digital, e foi então que encontrei o cartaz publicitário. 


Comecei então a trabalhar para o cartaz de propostas. 

Utilizei a imagem do cartaz como fundo, retirando alguma opacity de forma a ficar mais discreto, mas ainda assim, a atenção era chamada para o fundo e não para o texto que realmente interessava. 





Modifiquei o fundo para algo simples e “colori” de Branco com letras pretas e vice-versa para testar qual ficaria melhor ao lado do cartaz já acabado. Decidi utilizar o cartaz de propostas com o fundo preto, pois seria o que mais se aproximava do Cartaz final.





Para o Pin utilizei uma imagem do CD do programa televisivo do actor Bruno Nogueira, “Lado B!”. Modifiquei um pouco o fundo, de forma a não parecer um CD, adicionei-lhe umas asas, pois o outro possível lema seria “Voa connosco!” e para finalizar coloquei o texto “Lista B” e apliquei-lhe o efeito de reflexo e reduzi a opacidade. Por fim adicionei uma sombra tanto no Pin, como provocada no Pin.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Dispositivos de Armazenamento


Dispositivos, são aparelhos que enviam e/ou recebem informação do computador. Este termo aplica-se a qualquer equipamento ou acessório que seja ligado ao CPU (unidade central de processamento) ou seja, o computador.

Estes aparelhos fazem com que seja possivel guardar os dados de forma permanente ou semi-permanente.

Estes são divididos em magnéticos, ópticos e semicondutores.
 
Magnéticos

Disco rígido
- é o principal dispositivo de armazenamento do computador, é a "memória permanente" propriamente dita. Esta é caracterizada por ser uma memória física, não-volátil, em que as informações não são perdidas quando o computador é desligado. O disco rígido é também chamado de memória de massa ou ainda de memória secundária. Nos sistemas operativos mais recentes, o disco rígido é também utilizado para expandir a memória RAM, através da gestão de memória virtual.

Bandas Magnéticas
- estas utilizam a electromagnetização das partículas de uma fita magnética para gravar e ler os dados. Estas continuam a ser o mais económico suporte de gravação de dados.
 

Semicondutores

Cartão de memória
- é um dispositivo de armazenamento de dados com memória flash utilizado em jogos de vídeo, câmaras digitais, telemóveis, palms/pda’s, MP3 players, computadores e outros aparelhos electrónicos. Podem ser regravados várias vezes, não necessitam de electricidade para manter os dados armazenados, são portáteis e suportam condições de uso e armazenamento mais rigorosos que outros dispositivos baseados em peças móveis.

Pen drives
- Memória USB Flash Drive, também designado como Pen Drive, é um dispositivo de armazenamento constituído por uma memória flash tendo uma fisionomia semelhante à de um isqueiro ou chaveiro e uma ligação USB tipo A permitindo a sua conexão a uma porta USB de um computador. As capacidades actuais, de armazenamento, são 64 MB, 128 MB, 256 MB, 512 MB, 1 GB a 4 GB. A velocidade de transferência de dados pode variar dependendo do tipo de entrada.
 

Ópticos

CD-R
- permite a gravação de dados. Este pode ser utilizado para cópias de segurança de um disco rígido, de documentos ou para compilações de música. A informação gravada não pode ser apagada. Um CD-R pode ser gravado de diversos modos: disco de uma vez - a informação é gravada numa só vez e "fecha" o CD não permitindo mais gravações; pista de uma vez - as pistas podem ser gravadas individualmente mas só pode ser lido após a gravação da última pista e posterior "fecho" do CD-R; multissessão - o CD-R pode ser gravado em várias sessões permitindo a sua leitura mesmo antes do "fecho" do CD.

CD-RW
- permite, à semelhança do CD-R, a gravação de dados e possui muitas das características do CD-R, No entanto, um disco compacto regravável pode ser apagado permitindo a sua reutilização. A gravação poder ser feita da mesma forma que um CD-R ou através da cópia directa de ficheiros para o CD-RW, como se de um disco ou disquete se tratasse (gravação por pacotes).

Mini-CD
- são designados por esse nome devido ao seu tamanho (8 cm de diâmetro em vez dos 12 cm dos CD). Os mini-CD têm 180 MB de capacidade de gravação (mini-CD-R e mini-CD-RW).

DVD
- (abreviação de Digital Video Disc ou Digital Versatile Disc, em português, Disco Digital de Vídeo ou Disco Digital Versátil). Contém informações digitais, tendo uma maior capacidade de armazenamento que o CD, devido a uma tecnologia óptica superior, além de padrões melhorados de compressão de dados.

Sistema de ficheiros
- é a forma de organização de dados num meio de armazenamento de dados em massa frequentemente feito em discos magnéticos. Sabendo interpretar o sistema de arquivos de um determinado disco, o sistema operacional pode descodificar os dados armazenados e lê-los ou gravá-los. O sistema operacional guarda os dados nos espaços vazios do disco, rotulando-os com um FCB (File Control Block, Bloco de Controle de Arquivo) e ainda criando uma lista com a posição deste dado, chamada de MFT (Master File Table, Tabela de Arquivos Mestre). Sabendo a posição do arquivo a ser aberto/gravado, o sistema operacional solicita a leitura desta, descodifica/codifica e realiza a abertura/gravação do dado.
 

 DVD Blu-ray -  é um formato de disco óptico da nova geração, com 12 cm de diâmetro (igual a um CD/DVD normal) para vídeo de alta definição e com grande capacidade para armazenamento de dados. É um sucessor do DVD e capaz de guardar filmes até 1080p Full HD, até 4 horas, sem quaisquer perdas. Requer uma TV full HD de LCD, plasma ou LED para podermos aproveitar toda a sua capacidade.



Dispositivos de entrada

Os dispositivos de entrada são aqueles que enviam informação para o computador.

Teclado
- é um tipo de periférico utilizado pelo usuário para a entrada manual no sistema de dados e comandos. Basicamente, os teclados são projetados para a escrita de textos, onde são usadas para esse meio cerca de 50% delas. Para além do controle das funções de um computador e do seu sistema operacional. Essas teclas são ligadas a um chip dentro do teclado, onde identifica a tecla pressionada e manda para o PC as informações. O meio de transporte dessas informações entre o teclado e o computador pode ser sem fio (ou Wireless) ou a cabo (PS/2 e USB).

Rato
- é um periférico de entrada que historicamente se juntou ao teclado como auxiliar no processo de entrada de dados, especialmente em programas com interface gráfica. O rato funciona como um apontador sobre o ecrã do computador e disponibiliza normalmente quatro tipos operações: movimento, click, duplo click e drag and drop (arrastar e largar). O rato é normalmente ligado ao computador através de portas: serial, PS2 ou, mais recentemente, USB (Universal Serial Bus). Também existem conexões sem fio, as mais antigas em infra-vermelho, as actuais em Bluetooth.  
Touchpads - são dispositivos usados frequentemente nos computadores portáteis, como substituição do rato comum. Actualmente estes conseguem fazer todo o tipo de acções, com a desvantagem de não ser tão ergonómico quanto o rato.
Os touchpads operam através do dedo humano que os sensores, colocados ao longo da linha central, horizontal e vertical do dispositivo. Este, dificilmente consegue detectar outro objecto como canetas ou ate dedos protegidos por luvas, pois os sensores, como a própria palavra indica, só "sente" o dedo humano.
 
Joystick - é usado essencialmente nos jogos, principalmente nos de simulação. A maioria dos joysticks são bidimensionais, tendo dois tipos de movimento. No entanto hoje em dia já existem tridimensionais.Alguns joysticks têm capacidade de force feedback. Isto é, o computador manda um sinal para o joystick, causando certa resistência no movimento deste, fazendo também com que vibre.

Trackball
- é uma variante do rato. O que o diferencia do rato tradicional, deve-se ao facto de este permanecer imóvel enquanto o usuário manipula uma grande esfera localizada na sua parte superior para mover o cursor na tela do computador.
O trackball é referido como mais ergonómico, por muitos dos usuários, devido à dor de pulsos aquando do uso do rato e que neste dispositivo não se dá.  
Scanner - Serve para transferir desenhos, fotos e textos para o computador. Pode ser de dois tipos: scanner de mão, o qual é parecido com um rato bem grande e que devemos passar por cima do desenho/texto a ser transferido para o computador. Este tipo de scanner já não é mais apropriado para trabalhos semi-profissionais. Há também o scanner de mesa, muito parecido com uma máquina de Xerox, onde devemos colocar o papel e baixar a tampa para que o desenho seja então transferido para o computador. Os scanners de mesa fazem a leitura a partir dos CCDs - Coupled Charge Device (Dispositivo de carga dupla) Para trabalhos profissionais o scanner utilizado é o cilíndrico. O scanner cilíndrico faz a leitura a partir de foto-multiplicadores (PMT - Photomultiplier). A sua maior limitação reside no facto de não poderem receber originais não flexíveis e somente digitalizarem imagens e traços horizontais e verticais. O scanner cilíndrico tem a capacidade de identificar um maior número de variações tonais nas áreas de máxima e de mínima.

Câmara digital
- seja ela máquina fotográfica ou de filmar, revolucionou o processo de captura de imagens, contribuindo para a popularização da fotografia ou da técnica cinematográfica digital.
Ao invés de utilizar a película foto sensível (filme) para o registo das imagens, que requer, posteriormente à aquisição das imagens, um processo de revelação e ampliação das cópias, a câmara digital regista as imagens através de um sensor que entre outros tipos podem ser do tipo CMOS ou do tipo CCD, armazenando as imagens em cartões de memória. Cada câmara suporta um só ou vários tipos de memória.  

Microfone - é um dispositivo que converte som num sinal eléctrico. É usado em muitas aplicações como telefones, gravadores, aparelhos auditivos e na transmissão de rádio e televisão. Os Microfones são utilizados em computadores, em diversos softwares, como para conversas on-line, gravação de mensagens e para partidas de jogos online. Em computadores mais modernos, os microfones ficam localizados embutidos nos fones, já em PCs mais antigos, o microfone fica juntamente com o rato, em cima da mesa.
 

Dispositivos de saída
 
Os dispositivos de saída são aqueles que transmitem informação do computador para o(s) seu(s) utilizador(es).
 

Monitor
- é um dispositivo de saída que serve de interface ao utilizador, na medida que permite a visualização e interacção dos dados disponíveis. Existem dois tipos disponíveis CRT e LCD, em relação aos componentes internos para a produção das imagens. A superfície do monitor sobre a qual se projecta a imagem é chamada tela ou ecrã.
Placa gráfica - um dispositivo de saída que envia sinais do computador para o monitor, de forma que possam ser apresentadas imagens ao utilizador. Normalmente possui memória própria, com capacidade medida em bytes.

Impressora
- é um periférico que, quando conectado a um computador ou a uma rede de computadores, tem a função de dispositivo de saída, imprimindo textos, gráficos ou qualquer outro resultado de uma aplicação. Herdando a tecnologia das máquinas-de-escrever, as impressoras sofreram drásticas mutações ao longo dos tempos. Também com o evoluir da computação gráfica, as impressoras foram-se especializando a cada uma das vertentes.  

Plotter - é uma impressora especializada para desenho vectorial. Este equipamento destina-se a imprimir desenhos em grandes dimensões, com elevada qualidade e rigor, como, por exemplo, plantas arquitectónicas, mapas cartográficos, etc. Existe também a plotter de recorte, onde uma lâmina recorta adesivos de acordo com o que foi desenhado previamente no computador, através de um programa específico.

Altifalantes
- As colunas de som são os dispositivos que recebem as informações relativas ao áudio que sai da placa de som e as transforma em som. Umas boas colunas tem vários satélites e um subwoofer para reforçar os graves, e quantos mais satélites tiver, maior será a qualidade de som.

Auscultadores
- são pequenos alto-falantes para audição directa na cabeça do ouvinte. A finalidade é proporcionar uma audição privada, quando não se puder ouvir som pelas caixas acústicas, ou ainda minimizando as interferências de outras fontes sonoras que estejam sendo reproduzidas simultaneamente no mesmo recinto.
 

Dispositivos de entrada e saída ou mistos

Os dispositivos mistos são os que enviam ou recebem informação para ou do computador.

Placa de som
- é um dispositivo hardware que envia e recebe sinais sonoros entre equipamentos de som e o computador. São dispositivos que suportam áudio digital e MIDI, permitindo aumentar consideravelmente, a capacidade de captura e reprodução de sons com qualidade, dependendo também das capacidades da placa de som.
 
Dispositivos de ligação de redes - Estes dispositivos, como placas de rede, modems e Bluetooth, são dispositivos de hardware responsáveis pela comunicação entre os computadores de uma rede. A sua função é controlar o envio e a recepção de dados através da rede.

Touch Screens
- são um tipo de tela sensível à pressão, dispensando assim a necessidade de outro periférico de entrada de dados, como o teclado. Funcionam também como filtro para as radiações do monitor e elimina a electricidade estática. 
A película táctil pode ser activada com a pressão de um dedo. Este ecrã é ideal para jogos, desenho no computador, ou outras actividades pedagógicas.
 
Placas de captura de TV - Este dispositivo permite sintonizar sinais de TV e rádio. Para além desta função, converte o sinal analógico em sinal digital, para que possa ser processado pelo computador. Podem permitir realizar operações como a visualização de vários canais no monitor e simultaneamente, a gravação de programas e a captura de imagem, dependendo da qualidade das placas e do software utilizado.

Tecnologias multimédia


Representação digital:
Com a representação digital podemos armazenar, modificar, combinar a apresentar os diversos tipos de media. Podemos também transmitir os dados por meio de redes informáticas ou armazena-los em suportes como CD e DVD.
Neste tipo de representação, os dados assumem um conjunto de valores discretos, ou descontínuos, processados em intervalos de tempo iguais.
Os circuitos electrónicos de um computador são compostos por dois níveis de tensão eléctrica, ao nível mais baixo á atribuído o valor zero e ao nível mais alto é atribuído o valor um.
Nos circuitos digitais, a unidade mínima de informação utilizada é o bit, e pode assumir o valor de 0 ou 1.
Para se obter um sinal no computador temos a necessidade de o digitalizar, ou seja, convertê-lo para uma sequência de bits. Esta digitalização é constituída por 3 fases: amostragem, quantização e codificação.

Amostragem:
 A amostragem é o processo que permite a retenção de um conjunto finito de valores iguais dos sinais analógicos.
O sinal analógico é constante quer no tempo quer em amplitude e contém um número infinito de valores, o que torne mais difícil o seu processamento. É por isso que há a necessidade de amostrar o sinal analógico.
Para que o sinal analógico seja amostrado multiplicamos este sinal por um impulso eléctrico em intervalos de tempo iguais. E com isto, no instante do impulso obtemos o valor correspondente da amostra do sinal analógico.

Quantização:
 Depois de amostrado o sinal analógico , através da forma de amostras um impulsos PAM, é necessário quantizar ou quantificar a infinidade de valores que a amplitude do sinal apresenta. O circuito electrónico que faz esta conversão é chamado de conversor analógico-digital ( A/D ou do inglês ADC ).
Quantizar um sinal PAM é o mesmo que atribuir um determinado valor numa gama de níveis que o conversor A/D apresenta. Assim, tal como, um sinal com uma amplitude de 8,3 volts poderia ser quantizado para um valor inteiro ou abaixo dele. Devido a este arredondamento dá-se um erro de quantização que resulta da diferença da amplitude entre o sinal quantizado e o sinal real.

Codificação:
 Os valores das amplitudes dos impulsos PAM, depois de quantizados necessitam ser codificados para então serem representados por uma sequência  de bits com valor 0 ou 1.
Uma das maneiras de codificar o sinal é através da modulação PCM, utilizando um impulso de amplitude fixa, duração constante e valores lógicos 0 ou 1.

 Recursos necessários: 
Para o desenvolvimento e a execução de conteúdos e aplicações multimédia, existe um conjunto de recursos de hardware, software e suportes de armazenamento de informação que podem contribuir. De acordo com as suas características e capacidades, para um acréscimo da sua qualidade.De seguida, são apresentados os principais recursos de hardware e suportes de armazenamento de informação.
 
Imagens: http://www.baboo.com.br/absolutenm/articlefiles/28839-2.jpg
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segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Tipos de productos multimédia

Baseados em páginas:

Os tipos de produtos multimédia baseados em páginas são desenvolvidos segundo uma estrutura organizacional do tipo espacial. Este tipo de organização é semelhante àquela que é usada nos media tradicionais como revistas, livros e jornais.
As hiperligações são um meio de interligar páginas com variados tipos de informação. As hiperligações servem também para criar e separar sub-temas dentro de determinado assunto. Para identificar as hiperligações utilizamos botões, ícones e scripts.

Baseados no tempo:

Há também o tipo de produtos multimédia baseados no tempo. Este tipo de organização permite ter acesso a mais que um conteúdo simultaneamente.
Durante o período em que estes produtos estão a ser desenvolvidos, os conteúdos podem ser sincronizados de modo a que estes possam ser visíveis.
A organização espacial é também utilizada durante a desenvolvimento destes produtos.
A estrutura organizacional é usada como ponto de partida para a disposição dos conteúdos quer em produtos multimédia baseados em páginas quer em produtos multimédia baseados no tempo.

Imagem: http://www.biojobblog.com/uploads/image/Multimedia%281%29.gif

Aplicações lineares e não-lineares



A linearidade é a passagem de conteúdos de multimédia através de acções pré-programadas. Por outro lado, a não-linearidade é a passagem de conteúdos de multimédia em que o utilizador interage com o desenrolar da acção.
Como por exemplo, um telespectador de um programa de televisão emitido por um canal tradicional apenas pode alterar o volume, o contraste, a cor e o brilho. O desenrolar da acção classifica-se como linear porque o telespectador não a pode alterar. Por exemplo, não pode alterar a ordem da programação ou a perspectiva da filmagem.
Por outro lado, o utilizador de um CD, ao seleccionar as informações que pretende consultar de acordo com os seus objectivos, está a mexer no desenrolar da acção. Neste caso, esta acção é classificada como não-linear.

Modos de divulgação de conteudos de multimédia

Online:

A divulgação online é a disponibilidade de uso imediato dos conteúdos multimédia. Esta divulgação pode ser feita através da utilização de uma rede informática local ou de um conjunto de redes como é o caso da World Wide Web. Também pode ser considerada uma forma de divulgação online a divulgação de conteúdos multimédia, através de monitores ligados a computadores que não estão ligados a redes informáticas.
 
Offline:
Contrariamente ao que acontece com a divulgação offline, este tipo de divulgação de conteúdos multimédia é efectuada através de utilização de suportes de armazenamento, sendo na grande maioria das vezes do tipo digital. Neste caso, os suportes de armazenamento mais utilizados na divulgação de conteúdos multimédia offline são do tipo óptico, CD e DVD.




Imagens: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirM2AwukhyBuw9axXPYErLAZXEDRk-6C943-DgQvUle3B3UaOaT6FmfRElZ4nigrQ-am0fi_96pGTYOqfFGISG0AfkblXIgbfl2Nb0e757BLtQFtWOpUQylLmWBU25iE2VqFkjMd6oeZ8/s1600/internet_1.jpg
http://www.veryicon.com/icon/png/System/Rhor%20v2%20Part%203/Network%20Drive%20Offline.png

Tipos de media

Existem dois tipos de media: estático e dinâmico.
O texto, os gráficos vectoriais e as imagens bitmap são do tipo estático; o áudio, o vídeo e animação são do tipo dinâmico.




Estático
·         Texto:

O texto constitui a forma mas utilizada de divulgar informação em diversos meios e formatos. O texto em formato digital pode ser criado através de editores de texto, como o bloco de notas do Windows, dando origem a conteúdos não formatados aos quais se dá o nome de plain text. Mas, pode ainda ser criado através de processadores de texto como é o caso do Microsoft Word, dando origem a conteúdos formatados denominados rich text.

·         Imagens:

As imagens bitmap e os gráficos vectoriais estão para as aplicações multimédia como as fotografias e os desenhos estão para as revistas, jornais e livros. Estas imagens podem ser obtidas por captura, através da captura, através da utilização do scanner, da câmara digital ou podem ainda ser geradas através da utilização de programas adequados no computador.

Dinâmico 
·         Áudio:

O áudio corresponde à reprodução electrónica de som nos formatos analógico ou digital.
A nível de formato analógico, o áudio é gravado em cassetes ou discos de vinil. O formato digital é compatível com o processamento realizado pelos computadores.
Quanto ao formato digital, este pode ser obtido por digitalização a partia de fontes sonoras, resultando em ficheiros que, mesmo compactados, ocupam um espaço considerável e apresentam perdas de qualidade do sinal capturado. Esta digitalização é um resultado da conversão do sinal analógico em digital. Este tipo de formato pode também ser obtido através de um sintetizador MIDI (Music Instrument Digital Interface) da placa de som, isto é, de forma directa. Sendo assim, os ficheiros guardam apenas a informação do áudio a ser reproduzido, tendo como resultado ficheiros mais pequenos e de qualidade superior. O MIDI é um padrão internacional, que tem como função definir as notas produzidas por diferentes sintetizadores de forma que estas sejam iguais às dos respectivos instrumentos musicais

·         Vídeo:

O vídeo corresponde ao movimento sequencial de um conjunto de imagens, também conhecidas por fotogramas ou frames. O nº de frames apresentadas por segundo chama-se frame rate.
À semelhança do que acontece com o áudio, o vídeo também pode ser apresentado em formato analógico ou digital. Quanto ao formato analógico, este corresponde ao vídeo criado por uma câmara de vídeo analógica ou ao sinal da emissão de um canal de televisão analógico. O formato digital corresponde, por exemplo, ao vídeo criado por uma câmara de vídeo digital ou ao sinal da emissão de um canal de televisão digital.

·         Animação:

Uma animação é um movimento sequencial de um conjunto de gráficos, no formato digital, que vão sofrendo alterações ao longo do tempo.
Hoje em dia, a animação é produzida maioritariamente no computador, através de um software específico.


Imagem: http://tvtel.pt/victorsarmento/ai11b/multi.jpg

Definição de Multimédia



De uma forma genérica, o conceito de multimédia pode ser definido como a utilização de diversos meios para a divulgação da mensagem.
Através do estudo etimológico da palavra multimédia, conclui-se que esta é composta por duas partes, multi e media, ambas provenientes do latim. Multi tem origem na palavra multus, que significa múltiplo ou numeroso. Media é o plural da palavra da palavra medium e significa meio ou centro. Podemos então dizer que multimédia é a utilização diversificada de meios, entre o emissor e o receptor, para a divulgação da mensagem.

Multimédia designa a combinação, controlada por computador, de texto, gráficos, imagens, vídeo, áudio, animação e qualquer outro meio, pelo qual a informação possa ser representada, armazenada, transmitida e processada sob a forma digital, em que existe pelo menos um tipo de media estático (texto, gráficos ou imagens) e um tipo de media dinâmico (vídeo, áudio ou animação).
Definição dada por: Fluckiger, 1995 e Chapman & Chapman, 2000.


Imagem: http://multimedia10c.files.wordpress.com/2008/10/multimedia2.jpg?w=380&h=323

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Bem vindos



Bem vindos ao meu Blog. Este blog foi criado com a finalidade da disciplina de Oficina de Artes. Ao longo do ano irei modifica-lo e melhorando-o.

Aproveitem.